Agarrar-me-ia ao mar se já não fosse Abril.
Como se tudo parasse aqui
e nenhum raciocínio fosse maior que este terraço.
Sem haver lógica nem metafísica possivel
para nos rejermos dentro na matéria mais bruta.
Mas já é Abril,
perco-me nos dias
e nas horas que se afogam na visão.
Porque o que faz sentido,
são as montanhas e o farol
são as montanhas e o farol
O peixe, as fragatas e o sol