quinta-feira, 14 de outubro de 2010

sempre é para sempre, F.















É urgente não questionar a falta que me fazes em tempos de guerra e cólera interna. Foste e és o maior dos meus amores. E se há alguém que ouse duvidar das lágrimas que por ti choro e o nome que clamo sob as flores que te deixo, não merece o sol quente de um dia invernoso. De ti herdei metade daquilo que sou. E para ti, eternamente, serei a mesma menina da fotografia colada na
carteira e na secretária da marinha.
Sempre é para sempre, F...mas é mesmo para sempre.

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