quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Sobre as "novas cartas portuguesas" de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa...
Porque há muito tempo um livro não me deixava desarmada e ao mesmo tempo excitada de o ter em mãos.
Porque serei uma eterna amante, feminista e defensora dos direitos que, estas e outras mulheres, lutaram e defenderam como a própria vida, mesmo quando a sua liberdade estava em jogo.
Não há palavras para descrever o afecto que tenho por cada uma de vós, lutadoras da minha terra.

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